
A revista ressalta que o atleta fará muito dinheiro por pelo menos mais dez anos mas que a má administração da fortuna pode acarretar danos graves e que a melhor maneira de gerir os ganhos seria em negócios no exterior.
Questionado pelo Jornal A Tribuna, Neymar Jr, pai, empresário e administrador dos bens do jogador rebateu que falência é uma palavra que não consta na carreira de sucesso do garoto.
Atualmente, além do salário de R$ 3 milhões o craque ainda tem o recheio dos patrocinadores que axploram sua imagem na mídia. Recentemente, o atacante fechou com a Gulliver, empresa especializada em brinquedos infantis, que criou uma campanha de produtos só do atacante.
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