Barcos, Seedorf, Forlán e Loco Abreu. Nomes muito conhecidos no Brasil e pelo mundo, títulos, salários caros e contratações milionárias, sem contar ainda o empenho dos clubes em negociações para contar com nomes como os citados acima. O problema é que nem sempre tanto esforço e investimento dão o resultado esperado.
Diego Fórlan, recém contratado pelo Internacional, foi um dos piores jogadores do colorado nas últimas três rodadas contribuindo para que o time se afasta-se do pelotão de frente.
Gols perdidos, passes errados e uma evidente falta de vontade do camisa 9 do Palmeiras, Barcos, que foi na Copa do Brasil, um destaque, tem sido no brasileiro um jogador apático.
Seedorf, o que dizer da última partida contra o São Paulo, o pior desempenho desde que chegou ao clube carioca. Teve a oportunidade de jogar mais a frente, finalizou menos e errou mais passes.
O matador Loco Abreu, estrela apagada no modesto Figueirense que até o momento demonstra não ter forças para escapar sequer da última posição.
Jogadores jovens, revelados pelas categorias de base, conhecidos como pratas da casa, quase não se ouve mais comentários, em contrapartida, jogadores beirando a aposentadoria são ovacionados pelos poucos torcedores que acompanham jogos medíocres e sem qualidade técnica, onde a esperança é o que resta.
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